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ADCOS e Emar Batalha em prol do Instituto Alimentando o Bem

Neste dia das mães, nos unimos ao Instituto Alimentando o Bem, que assim como ADCOS, também tem o cuidado como propósito. O Instituto nasceu como iniciativa da Designer de Joias, Emar Batalha, no início da pandemia para ajudar moradores de comunidades vulneráveis do litoral de São Paulo, através de distribuição de alimentos, mas a corrente de cuidado cresceu e permitiu diversas ações de desenvolvimento na comunidade.

Como forma de ajudar nessa rede solidária, a Designer de Joias, Emar Batalha desenvolveu uma estampa exclusiva para a ADCOS e a ONG Alimentando o Bem que se tornou um presente especial para a campanha de Dia das Mães da ADCOS, assim nossos clientes poderão levar parte dessa história de cuidado.

O apoio da ADCOS será revertido em ações para transformar vidas através de projetos de inclusão e geração de renda, profissionalizando mulheres e mães por meio de oficinas de costura e capacitações. A ADCOS acredita que cuidar é um ato de amor e por isso convida a todos para fazer parte desta corrente do bem.

Saiba mais em https://www.lojaadcos.com.br/alimentando-o-bem e confira a seguir a entrevista realizada com Emar Batalha, idealizadora do projeto:

  • Conte um pouco sobre a sua trajetória e experiência profissional.

Sou empreendedora e Designer de Joias, vim de família muito humilde, com uma trajetória de vida de muita luta, determinação, e muito empenho. Então, não foi fácil chegar até aqui, não foi fácil fazer uma carreira em grandes capitais como São Paulo. A minha origem é uma das coisas que me leva a me identificar com o instituto.

  • Em que consiste o Instituto Alimentando o Bem? Qual é o seu propósito?

O propósito do instituto é a integração social, com geração de dignidade através do trabalho. O que eu faço é dar apoio a essas pessoas para começarem uma carreira, para saírem de uma necessidade de ganhar cestas básicas e ter ajuda, para construir uma carreira. Às vezes, você tem um dom, as pessoas querem trabalhar, mas se colocar no mercado de trabalho é muito difícil. Então, o instituto cria frentes de geração de emprego, e ensina essas comunidades a como trabalhar.

  • Como surgiu a ideia da ONG? O que te motivou a desenvolver esse projeto?

Surgiu na pandemia! Começamos distribuindo marmitas para alimentar as famílias da comunidade do Guarujá, pois muitos na região são artesãos e dependem da praia para sobreviver, mas como o comércio esteve fechado por muito tempo, sofreram grandes impactos.

  • Quem são os envolvidos no projeto? Todos os membros são voluntários?

A maioria dos envolvidos são amigos meus, que acreditaram no projeto, como a Ada. Também temos muitos voluntários, e hoje já temos funcionários.

  • Como funciona a distribuição de alimentos e cestas básicas? Quantas famílias já foram atendidas?

Começamos distribuindo 30 marmitas por dia, depois passou para 160 marmitas, e aí eu comecei o instituto. Naquele momento, eu já pensava nesse propósito, que é a geração de emprego. Eu não acredito em assistencialismo, eu acho que isso é um processo, mas não resolve a vida de ninguém. Das marmitas, a gente passou para a cesta básica e cadastramos todas as famílias. Com o tempo, passamos a distribuir gás de cozinha, fraldas, tudo o que as famílias precisam.

  • Como o Instituto ajuda no desenvolvimento da comunidade?

O mais legal do projeto é que eu dou a cesta básica, mas busco entender por que as pessoas precisam dela. Então, ou eu as coloco no mercado de trabalho (por meio das minhas redes de contato, de empresas parceiras), ou crio uma vaga de dentro das empresas que criamos.

Já temos três projetos em andamento. A fábrica de chocolates, a fábrica de cerâmica (que começou recentemente), e a fábrica de bonecas. Ensinamos a comunidade a trabalhar dentro dessas empresas que criamos, e eles tiram o sustento deles.

  • Qual é a sua relação com essa comunidade?

O meu envolvimento é total, porque eu conheço cada família, faço esse trabalho de entender junto com as pessoas que trabalham comigo quem são essas famílias. Como por exemplo, “quem é o Joaquim, quantos filhos ele tem e porque ele está desempregado”. Eu atuo junto com os líderes de cada comunidade, que são quatro dentro do Guarujá, cada uma com necessidades diferentes. Conhecemos cada pessoa e atendemos de maneira específica cada uma dessas famílias.

  • Pretende ampliar o instituto? Quais são os próximos passos e metas?

É um projeto levar para os outros estados, principalmente, para o ano que vem, levar para Salvador e Vitória, que são duas capitais que já tenho lojas e faço campanhas.

  • Quem pode colaborar com o Instituto alimentando o bem?

Todo mundo pode ajudar. As pessoas podem ajudar por meio de doação, além de doar tempo e trabalhar no instituto. A gente está captando artistas e artesãos, pessoas que podem dar cursos para essas comunidades, então o instituto está aberto para quem possa ajudar de qualquer maneira.

Criaremos um bazar, dentro da comunidade, onde eles irão vender roupas e móveis, e que a venda desses objetos seja direcionada para o instituto com o objetivo de ajudar a própria comunidade.

  • Qual foi a importância da parceria com a ADCOS na campanha de Dia das Mães para o instituto?

Foi muito importante ter uma empresa séria como a ADCOS acreditando no propósito do instituto. Foi importante pela divulgação que o instituto está alcançando durante a campanha, e também financeiramente, como a ADCOS se propôs a ajudar o instituto. Isso irá mudar muitas vidas.

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